sábado, 4 de fevereiro de 2012

Quinto dia - 3rd Feb

After class, British pub com Beki e Samantha!


Restaurante Tailandes com Beau em Picadilly Circus

Quarto dia - 2nd Feb

Terceiro dia na International House London - 1st Feb

 Em frente ao escritório da Pearson Education - só de pensar que todos os dicionários e livros que eu tive na vida foram concebidos aqui já me deixou em estado de graça!!!
 Linda arquitetura em estilo vitoriano
 Do lando esquerdo a velha cabina vermelha de telefone público!
 Olha ela aí atrás de mim!
 Mosaico cultura!!!
Tirar foto no meio da rua, num curzamento...Só sendo mesmo brasileira para fazer iso!

Segundo dia de aula (31st Jan)

 With classmates: Jonathan, Sarah and Mashoor
 In front of Ih


 Exploring Covent Garden's streets
Near my house in Queen' Park

Primeiro dia - London (30th Jan)

Após chegar do primeiro dia de aula, na cozinha da casa!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Poema do querer - por Cris Cunha

(Poema criado no dia 12 de novembro de 2008)
Sempre farei referência:
Aos filhos que ainda não tive,
Aos livros que um dia lerei,
Às canções que não terminei de compor,
Aos eu te amo's que nunca mais direi a um ex-futuro amor,

Já disse adeus:
Aos falsos amores que tive,
Aos verdadeiros que eu achava que nunca mais esqueceria,
Ao meu temperamento explosivo,
E ao meu amigo, ex-qualquer, querido.

Quero me aproximar:
Dos beija-flores e das borboletas do meu jardim,
Dos filósofos sábios que escreveram para mim,
Dos nerds charmosos com suas lógicas surpreendentes,
Dos surfistas bronzeados e quentes,
Dos ciclistas tarados e inteligentes.

Quero fugir:
Dos belos e fúteis,
Dos ignorantes inúteis,
Dos sábios impacientes,
Dos boçais sem talento,
Dos fingidos carentes.

Quero saber a origem:
Do caos no universo,
Do teorema da existência,
Da infinitude de deus,
Da finitude dos meus eu's
Eu só quero que me deixem ser quem sou eu.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Vagador - poema (by *Cris Cunha*)


Na contramão
Um vulto, um susto
Ele, beirando a coxia
Molambo humano
Quase raspando a tinta dos carros
Roleta russa a pé
Não morre nem nunca morrerá
(Não assim)
A morte é o seu infindável anseio
Barrado somente pelo receio
Dos seus ossos a se quebrar
Torço para que ele não tenha êxito
(ou será que é o contrário?)
À medida que avança no contra-fluxo
Desperta uma prudência repentina nos condutores
Que até segundos antes vidravam alheios o horizonte
Transeunte fantasma não haverá mais, um dia...
Ele está literalmente na contramão da vida.
por Cris Cunha